Escolhas
As presidenciais portuguesas colocam-nos num dilema dificilmente ultrapassável.
Por um lado, Cavaco Silva, talvez o pior primeiro-ministro deste país, pois teve nas mãos as condições para o fazer desenvolver e desaproveitou-as a investir em alcatrão e a deixar que os fundos europeus fossem parar aos bolsos de chicos-espertos.
Depois, Mário Soares, que hoje é apenas um homem com um grande passado. Arrogante, malcriado, com ideias errantes e língua desafinada, o antigo Presidente da República já nada tem a dar ao país - a não ser a certeza de que devia manter-se reformado.
Finalmente, Manuel Alegre, cujo discurso não é actualizado há 20 anos, apresenta quase os mesmos defeitos de Mário Soares e nenhuma virtude visível (para o exercício do cargo de Presidente da República).
Resta-nos o quê? A emigração, votar nos outros candidatos, Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã ou a abstenção? Nenhuma delas é uma boa opção, a não ser, talvez, a emigração...
Por um lado, Cavaco Silva, talvez o pior primeiro-ministro deste país, pois teve nas mãos as condições para o fazer desenvolver e desaproveitou-as a investir em alcatrão e a deixar que os fundos europeus fossem parar aos bolsos de chicos-espertos.
Depois, Mário Soares, que hoje é apenas um homem com um grande passado. Arrogante, malcriado, com ideias errantes e língua desafinada, o antigo Presidente da República já nada tem a dar ao país - a não ser a certeza de que devia manter-se reformado.
Finalmente, Manuel Alegre, cujo discurso não é actualizado há 20 anos, apresenta quase os mesmos defeitos de Mário Soares e nenhuma virtude visível (para o exercício do cargo de Presidente da República).
Resta-nos o quê? A emigração, votar nos outros candidatos, Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã ou a abstenção? Nenhuma delas é uma boa opção, a não ser, talvez, a emigração...
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