Três ideias do Hamas
De uma entrevista feita por Alexandra Lucas Coelho (uma das melhores, senão mesmo a melhor jornalista portuguesa da actualidade) a um dos líderes do Hamas, Mahmud Ramahi, no "Público" de hoje, retiro estas citações:
"Estamos dispostos a renovar já a trégua com Israel, se os prisioneiros forem libertados, o exército sair do centro das cidades palestinianas, e não violar a trégua matando militantes."
"[Depois, se Israel] reconhecer o direito que temos a viver em paz e segurança, sem ocupação, retirando os colonatos [e] houver garantias internacionais [de que isso será respeitado, o Hamas admite] formar um Estado nas fronteiras de 1967, ou seja, em Gaza e na Cisjordânia, com Jerusalém Oriental como capital."
"Podemos pôr fim à resistência durante dez, 20 anos, uma longa trégua. Como uma solução temporária para a nossa geração. E deixarmos o resto para o futuro decidir. Nesta geração não vamos reconhecer o Estado de Israel, porque Israel não tem uma solução para os refugiados."
"Estamos dispostos a renovar já a trégua com Israel, se os prisioneiros forem libertados, o exército sair do centro das cidades palestinianas, e não violar a trégua matando militantes."
"[Depois, se Israel] reconhecer o direito que temos a viver em paz e segurança, sem ocupação, retirando os colonatos [e] houver garantias internacionais [de que isso será respeitado, o Hamas admite] formar um Estado nas fronteiras de 1967, ou seja, em Gaza e na Cisjordânia, com Jerusalém Oriental como capital."
"Podemos pôr fim à resistência durante dez, 20 anos, uma longa trégua. Como uma solução temporária para a nossa geração. E deixarmos o resto para o futuro decidir. Nesta geração não vamos reconhecer o Estado de Israel, porque Israel não tem uma solução para os refugiados."
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