20 abril 2006

O caso do "talibã chinês"

"Pode alguém ser muçulmano e também patrioticamente norte-americano? É a pergunta que me coloquei a outra noite, quando jantei com o capitão James Yee. Trata-se do primeiro militar norte-americano que contou a toda a gente o que verdadeiramente se passa dentro das celas e por trás das redes do centro de detenção que os Estados Unidos gerem em Guantánamo, Cuba: a tortura, a profanação do Alcorão, a hostilidade incessante que os interrogadores utilizam em relação ao Islão."

O escritor chileno Ariel Dorfman, professor nos Estados Unidos, escreve no "El País" sobre o ex-militar a quem os outros oficiais chamavam depreciativamente "talibã chinês". Pode aceder por aqui à totalidade da crónica em espanhol.